LIVRO MILLOR DEFINITIVO A BIBLIA DO CAOS L&PM

R$19,99

Código: 9788525434333

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Descrição

Em 5.142 frases, temos uma mostra da produção de mais de meio século deste que é um dos maiores intelectuais brasileiros de todos os tempos. Cético, irreverente, Millôr participou de todos os movimentos importantes de renovação cultural na história recente de nosso país. Foi alvo de perseguição política, censura sistemática e no entanto construiu uma obra invejável pela extensão e qualidade: mais de 100 peças de teatro – entre traduções, textos originais e colagens –, dezenas de livros publicados, exposições de pintura, roteiros de filmes, letras de música, poesia, participação em shows musicais, televisão e uma respeitável e consagrada obra como artista gráfico, cartunista e caricaturista.

Este livro é um fantástico conjunto de preciosidades intelectuais. Uma síntese(!) do pensamento de Millôr Fernandes. Frases que marcaram nossa história recente e traduzem de maneira genial o que se viu, sonhou, sofreu e vibrou nestas últimas décadas.

Informações Gerais

  • Título:

    MILLÔR DEFINITIVO – A BÍBLIA DO CAOS

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura moderna brasileira
    Pensamentos
  • Referência:
    262
  • Cód.Barras:
    9788525411853
  • ISBN:
    978.85.254.1185-3
  • Páginas:
    624
  • Edição:
    fevereiro de 2002

Vida & Obra


Millôr Fernandes

Millôr Fernandes nasceu no Meyer, subúrbio do Rio de Janeiro. Em mais de meio século de atuação permanente na imprensa, no teatro, na literatura e nas artes plásticas tornou-se uma das maiores personalidades de seu tempo. Combativo (“hay gobierno, soy contra”) como poucos, praticou o ideal de independência intelectual, tendo sido perseguido pelas ditaduras que assolaram o país neste século. Escreveu, traduziu e adaptou mais de uma centena de peças de teatro (Shakespeare, Pirandello, Molière, Racine, Brecht, Tchekov, Gorki, Fassbinder e muitos outros). Entre elas destacam-se os clássicos, Liberdade, liberdade (com Flávio Rangel), É…, Homem do princípio ao fim, Flávia, cabeça, tronco e membros, Um elefante no caos, Os órfãos de Jânio. Escreveu ainda 30 anos de mim mesmo, O livro vermelho dos pensamentos de Millôr, Todo o homem é minha caça, Tempo e contratempo, Poesias, Millôr definitivo – A Bíblia do Caos, entre dezenas de livros editados.

“Millôr Fernandes nasceu. Todo o seu aprendizado, desde a mais remota infância. Só aos 13 anos de idade, partindo de onde estava. E também mais tarde, já homem formado. No jornalismo e nas artes gráficas, especialmente. Sempre, porém, recusou-se, ou como se diz por aí. Contudo, no campo teatral, tanto então quanto agora. Sem a menor sombra de dúvida. Em todos seus livros publicados vê-se a mesma tendência. Nunca, porém diante de reprimidos. De 78 a 89, janeiro a fevereiro. De frente ou de perfil, como percebeu assim que terminou seu curso secundário. Quando o conheceu em Lisboa, o ditador Salazar, o que não significa absolutamente nada. Um dia, depois de um longo programa de televisão, foi exatamente o contrário. Amigos e mesmo pessoas remotamente interessadas – sem temor nenhum. Onde e como, mas talvez, talvez – Millôr, porém, nunca. Isso para não falar em termos públicos. Mas, ao ser premiado, disse logo bem alto – e realmente não falou em vão. Entre todos os tradutores brasileiros. Como ninguém ignora. De resto, sempre, até o Dia a Dia.”

O texto acima foi o “Curriculum” publicado por Millôr na sua estréia no jornal O Dia, do Rio de Janeiro. Considerado “um dos poucos escritores universais que possuímos”, na opinião do crítico Fausto Cunha, Millôr é carioca do Méier – segundo alguns seu nome seria Milton, não fosse um erro do tabelião – filho de Francisco Fernandes e de Maria Viola Fernandes. Seu pai, engenheiro emigrante da Espanha, morre em 1925, com apenas 36 anos. A família começa a passar dificuldades, e sua mãe fica horas em frente a uma máquina de costura para poder sustentar os quatro filhos. Apesar do aperto, o autor teve uma infância feliz, ao lado de dez tios, 42 primos e primas e da avó italiana D. Concetta de Napole Viola. A chegada ao Brasil das histórias em quadrinhos, em 1934, fazem Millôr dar vazão à criatividade e, sob a influência de seu tio Antônio Viola, tem seu primeiro trabalho publicado em um órgão da imprensa – O Jornal, do Rio de Janeiro, tendo recebido o pagamento de dez mil réis. Era o início do profissionalismo, adotado e defendido para sempre.

Em 1935, também com 36 anos, falece sua mãe, o que leva os irmãos Fernandes a ter uma vida dificílima. Estuda na Escola Ennes de Souza, de 1930 a 1935, por ele chamada de Universidade do Meyer, mas que na verdade era uma escola pública. Diz dever tudo o que sabe a sua professora, Isabel Mendes, depois diretora e hoje nome da escola. Se emociona ao falar sobre ela “…uma mulatinha magra e devotada, que me ensinou tudo que se deve aprender de um professor ou de uma escola: a gostar de estudar. Depois disso, pode-se ser autodidata. Escola, a não ser para campos técnicos/experimentais, é praticamente inútil.”

Trabalhou, em 1938, com o Dr. Luiz Gonzaga da Cruz Magalhães Pinto, entregando o remédio para os rins “Urokava” em farmácias e drogarias. Durou pouco esse emprego. Logo vai ser contínuo, repaginador, factótum, na pequena revista O Cruzeiro, que nessa época tinha, além de Millôr, mais dois funcionários: um diretor e um paginador. A revista, anos depois, chegou a vender mais de 750 mil exemplares. Ciente da necessidade de se aprimorar, estuda no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro de 1939 a 1943. Em 1944 é co-diretor da revista A Cigarra, do Rio de Janeiro. Em 1945 inicia a publicação de seus trabalhos na revista O Cruzeiro, com o “Pif-Paf”.

Nos anos seguintes, já integrado à intelectualidade carioca, convive com Péricles, criador de “O Amigo da Onça”, Nelson Rodrigues, David Nasser, Jean Manson, Alfredo Machado, Fernando Chateaubriand, Emil Farhat e Accioly Netto, entre outros. Em 1948 vai, como correspondente da revista O Cruzeiro, para uma estadia de três meses em Hollywood, Califórnia, temporada que passa ao lado do cônsul Vinícius de Moraes, do cientista César Lates e da estrela Carmen Miranda. A partir de 1950, faz colaboração diária no jornal Diário da Noite, Rio de Janeiro.

Fez parte do grupo que “implantou” o frescobol no posto 9, Ipanema, Rio, em 1958. Nessa época foi censurado pelo mais liberal de todos os presidentes da República: Juscelino Kubitschek. Seu programa de TV, “Lições de um Ignorante”, foi proibido após uma crítica à primeira dama do país: “Dona Sarah Kubitschek chegou ontem ao Brasil depois de cinco meses de viagem à Europa e foi condecorada com a Ordem do Mérito do Trabalho.” Em 1961 trabalhou sete dias no jornal Tribuna da Imprensa, Rio, que mais tarde pertenceu a seu irmão Hélio Fernandes. Foi demitido por ter escrito um artigo sobre a corrupção na imprensa. Os editores, o poeta Mário Faustino e o jornalista Paulo Francis pediram também demissão em solidariedade.

Colabora com coluna diária no jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, em 1962. “Esta é a Verdadeira História do Paraíso”, doze páginas em cores, é publicada na revista O Cruzeiro, em 1963, provocando a ira da própria revista e de leitores católicos. Millôr deixa O Cruzeiro. A partir de 1964, e até 1974, colabora semanalmente no jornal Diário Popular, de Portugal. A página mereceria um comentário especial do ditador Oliveira Salazar: “Este gajo tem piada. Pena que escreva tão mal o português.” De 1967 até nossos dias, tem marcado sua presença em jornais e revistas nacionais como o Correio da ManhãRevista DinersVejaO Pasquim, revista IstoÉJornal do BrasilO DiaFolha de São Paulo, entre outros.

Millôr morreu em 27 de março de 2012, aos 88 anos, no Rio.

Na sua estréia na revista Veja, em 1968, apresentou-se com o texto que abaixo reproduzimos parcialmente:

SUPERMERCADO MILLÔR ANO I – N.º 1

(Autobiografia de mim mesmo à maneira de mim próprio)

“E lá vou eu de novo, sem freio nem pára-quedas. Saiam da frente, ou debaixo que, se não estou radioativo, muito menos estou radiopassivo. Quando me sentei para escrever vinha tão cheio de idéias que só me saíam gêmeas, as palavras — reco-reco, tatibitate, ronronar, coré-coré, tom-tom, rema-rema, tintim-por-tintim. Fui obrigado a tomar uma pílula anticoncepcional. Agora estou bem, já não dói nada. Quem é que sou eu? Ah, que posso dizer? Como me espanta! Já não fazem Millôres como antigamente! Nasci pequeno e cresci aos poucos. Primeiro me fizeram os meios e, depois, as pontas. Só muito tarde cheguei aos extremos. Cabeça, tronco e membros, eis tudo. E não me revolto. Fiz três revoluções, todas perdidas. A primeira contra Deus, e ele me venceu com um sórdido milagre. A segunda com o destino, e ele me bateu, deixando-me só com seu pior enredo. A terceira contra mim mesmo, e a mim me consumi, e vim parar aqui. … Dou um boi pra não entrar numa briga. Dou uma boiada pra sair dela. …Aos quinze (anos) já era famoso em várias partes do mundo, todas elas no Brasil. Venho, em linha reta, de espanhóis e italianos. Dos espanhóis herdei a natural tentação do bravado, que já me levou a procurar colorir a vida com outras cores: céu feito de conhas de metal roxo e abóbora, mar todo vermelho, e mulheres azuis, verdes ciclames. Dos italianos que, tradicionalmente, dão para engraxates ou artistas, eu consegui conciliar as duas qualidades, emprestando um brilho novo ao humor nativo. Posso dizer que todo o País já riu de mim, embora poucos tenham rido do que é meu. Sou um crente, pois creio firmemente na descrença. …Creio que a terra é chata. Procuro não sê-lo. …Tudo o que não sei sempre ignorei sozinho. Nunca ninguém me ensinou a pensar, a escrever ou a desenhar, coisa que se percebe facilmente, examinando qualquer dos meus trabalhos. A esta altura da vida, além de descendente e vivo, sou, também, antepassado. É bem verdade que, como Adão e Eva, depois de comerem a maçã, não registraram a idéia, daí em diante qualquer imbecil se achou no direito de fazer o mesmo. Só posso dizer, em abono meu, que ao repetir o Senhor, eu me empreguei a fundo. Em suma: um humorista nato. Muita gente, eu sei, preferiria que eu fosse um humorista morto, mas isso virá a seu tempo. Eles não perdem por esperar.” Há pouco tempo um jornal publicou que Millôr estava todo cheio de si por ter recebido, em sua casa, uma carta de um leitor que estava assim sobrescritada: “Millôr Ipanema” É a glória!

Livros do autor

Tempo e Contratempo, 1954 – Editora O Cruzeiro
Teatro de Millôr Fernandes, 1957 – Editora Civilização Brasileira
Um Elefante no Caos, 1962 – Editora de Autor, 1978 – L&PM Editores, 1998 – L&PM POCKET
Lições De Um Ignorante, 1963 – J. Álvaro Editora
Fábulas Fabulosas, 1963 – J. Álvaro Editora
Liberdade, Liberdade, 1965 – Teatro (com Flávio Rangel) – 1998, L&PM POCKET
Papáverum Millôr, 1967 – Editora Prelo, 1967 – Editora Prelo
Hai-Kais, 1968 – Editora Senzala, 1997 – L&PM POCKET
Computa, Computador, Computa, 1972 – Editorial Nórdica
Esta é a Verdadeira História do Paraíso, 1972 – Livraria Francisco Alves
Trinta Anos de Mim Mesmo, 1972 – Editorial Nórdica
O Livro Vermelho dos Pensamentos de Millôr, 1973 – L&PM Editores, 1998 – L&PM POCKET
Fábulas Fabulosas,1973
Papaverum Millôr
, 1974
Conpozissõis Imfãtis, 1975
Livro Branco de Humor, 1976
Devora-me ou te decifro, 1976 – L&PM Editores
Millôr No Pasquim, 1977
Reflexões Sem Dor, 1977 – Editora Edibolso S.A.
É…, 1977 – L&PM Editores
Que País é Este?, 1978
O Homem do Princípio ao Fim, 1978 – L&PM Editores, 2001 – L&PM POCKET
Novas Fábulas Fabulosas,1978
Todo Homem é Minha Caça,1981
Vidigal: memórias de um Sargento de Milícias, 1981 – L&PM Editores
Desenhos,1981 – Editora Raízes Artes Gráficas Ltda. (prefácio de Pietro Maria Bardi e apresentação de Antônio Houaiss)
Duas Tábuas e uma Paixão, 1982 – L&PM Editores
Poemas, 1984 – L& PM Editores, 2001 – L&PM POCKET
Diário da Nova República, 1985 – L&PM Editores
Diário da Nova República Vol. 2, 1988 – L&PM Editores
Diário da Nova República Vol. 3, 1988 – L&PM Editores
Millôr Definitivo – A Bíblia do Caos, 1994 – L&PM Editores, 2002 – L&PM POCKET
Tempo e Contratempo, 1998 – Editora Beça – Millôr revisita Vão Gôgo. O autor, em 1998, analisa o autor de 1954
Kaos
, 2008 – L&PM POCKET
Crítica da razão impura ou O primado da ignorância, 2002 – L&PM Editores
A entrevista: Millôr Fernandes fala à Revista Oitenta, 2011 – L&PM Editores

Traduções para o teatro
1960  O prodígio do mundo Ocidental, de John M. Syuge
1961 
 Gente como nós, de Irwin Shaw
1963 
 Marat Sade, de Peter Weiss
1964 
 Pequenos assassinatos, de Jules Pfeifer
1965 
 Escola de mulheres, de Molière
1966 
 A Megera domada, de W. Shakespeare (1998 – L&PM POCKET)
1967 
 Lisistrata, de Aristófanes (2003 – L&PM POCKET)
1967  A volta ao lar, de Harold Pinter
1967 
 Blecaute, de Frederic Knott
1968 
 A cozinha , de Arnold Wesker
1969 
 Antígona, de Sófocles
1970 
 Os rapazes da banda, de Mart Crowley
1971 
 As eruditas, de Molière (2001 – L&PM POCKET)
1972 
 Antigamente (Old times), de Harold Pinter
1975 
 Os filhos de Kennedy, de Robert Patrick
1976 
 Gata em telhado de zinco quente, de Tennessee Williams
1976 
 Senhor Puntila e seu criado Matti, de Bertold Brechet
1977 
 A calça (Die hose), de Carl Sternheim
1978 
 Quem tem medo de Virginia Wolf?, de Edward Albee
1979 
 Afinal, uma mulher de negócios, de Rainer W. Fassbinder
1979 
 Palhaços de ouro, de Neil Simon
1980 
 As alegres matronas de Windsor, de W. Shakespeare (1995 – L&PM POCKET)
1980 
 Rei Lear, de W. Shakespeare (1997 – L&PM POCKET)
1980  De quem é a vida, afinal?, de Brian Clark
1980 
 A carta, de Somerset Maugham
1981 
 As lágrimas amargas de Petra Von Kant, de Rainer W. Fassbinder
1981 
 O jardim das cerejeiras, de Anton Tchekov (2006– L&PM POCKET)
1981  A senhorita de Tacna, de Mario Vargas Llosa
1982 
 Chorus line, de de Michael Bennet
1982 
 A viúva alegre, de Victor Léon e Leon Stein (opereta)
1983 
 A falecida senhora sua mãe, de George Feydeau
1983 
 Piaf, de Pam Gems
1983 
 Boa noite, mãe, de Marsha Norman
1984 
 Grandes e pequenos, de Botho Strauss
1984 
 Pô, Romeu!, de Efraim Kishom
1984 
 Hamlet, de W. Shakespeare (1997 – L&PM POCKET)
1984 
 Tio Vânia, de Anton Tchekov (2009 – L&PM POCKET)
1984 
 Três histórias, de Dario Fó
1985 
 Fedra, de Racine (2002 – L&PM POCKET)
1985 
 O feitichista, de Michel Tournier
1985 
 Imaculada, de Franco Scaglio
1985 
 Sábado, domingo e segunda, de Eduardo de Filipo
1985 
 Pigmaleão, de Bernard Shaw (2006 – L&PM POCKET)
1985  Oh, Calcutá!, de Kenneth Tynan
1985 
 Assim é, se lhe parece, de Luigi Pirandello
1986 
 Quarteto, de Reinem Müller
1987 
 O preço, de Arthur Miller
1987 
 Filumena Marturano, de Eduardo de Filipo
1987 
 Vestir os nus, de Pirandello
1988 
 Encontrarse, de Pirandello
1990 
 O belo Antônio, de André Roussin
1994 
 Don Juan, o convidado de pedra, de Molière (1997 – L&PM POCKET)
1996  Anna Magnani, de Armand Meffre
1996 
 Paloma de Jean Anouilh
1998 
 Aula magna, de Terence McNally
1999 
 Últimas luas, de Furio Bordon
2008 – A Celestina, de Fernando de Rojas 
(2008 – L&PM POCKET)

Peças de teatro originais
1950  Do tamanho de um defunto
1951 
 Uma mulher em três atos
1955 
 Pigmaleoa
1958 
 Bonito como um Deus
1960 
 Um elefante no caos (1998 – L&PM POCKET)
1960 
 Pif-Tac-Zig-Pong
1963 
 Flávia, cabeça, tronco e membros (2001 – L&PM POCKET)
1965 
 Liberdade, liberdade (com Flávio Rangel) (1998 – L&PM POCKET)
1965 
 O homem do princípio ao fim (2001 – L&PM POCKET)
1967 
 A viúva imortal (2009 – L&PM POCKET)
1968 
 Momento 68 (espetáculo para a empresa Rhodia)
1968 
 Do fundo do azul do mundo
1969 
 Mulher, esse super-homem (espetáculo para a empresa Rhodia)
1970 
 Computa, computador, computa
1976 
 É… (1977 – L&PM Editores)
1977 
 A História é uma história (1978 – L&PM Editores)
1978 
 Duas tábuas e uma paixão (1982 – L&PM Editores)
1979 
 Bons tempos, hein? (show para o MPB4) (1979 – L&PM Editores)
1980 
 Os órfãos de Jânio (L&PM Editores)
1983 
 O MPB4 e o dr. Çobral vão em busca do mal (show para o MPB4)
1984 
 De repente (musical)
1995  Kaos (2008 – L&PM POCKET)

Exposições
1957 – Exposição no Museu de Arte Moderna – RJ
1961 – Exposição na Petite Galerie – RJ
1975 
– Exposição de desenhos na Galeria Grafite – RJ
1977 – Exposição “Visão da Terra” no Museu de Arte Moderna – RJ

Multimídia
1999/2000 – “Em Busca da Imperfeição” – CD-ROM

Roteiros para o cinema
1986  O Judeu, com Geraldo Carneiro e Tom Job Azulay.
1995 
 Últimos diálogos, para Walter Salles
1999  Matria, com Geraldo Carneiro e Tom Job Azulay.

Fonte: textos extraídos de livros do autor, da Internet e do CDR “Em busca da Imperfeição”, de 1999, produzido pela Neder & Associados.

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